1975 foi um ano recheado de acontecimentos procedentes da cultura brasileira e internacional. Um verdadeiro prato cheio para os viventes do então Ano Internacional da Mulher - título este imposto pela ONU.
Tão repleto de música, cinema e tevê que fora capaz de ocultar eventos como a fundação da Microsoft, a mudança da capital do estado do Rio de Janeiro (de Niterói para a cidade homônima), a independência de Angola e a reinplantação do regime monarquico na Espanha das lembranças de nossos pais (ou dos nossos avós e tios, como queiram), por exemplo.
No cinema, o destaque ficou para a fundação da Associação Brasileira de Cineastas, sendo até hoje a mais antiga associação brasileira de diretores de longa-metragens. Além disso, 1975 foi coroado com a produção de alguns clássicos das telonas como Jaws, de Steven Spielberg, Love and Death, de Wood Allen, e Barry Lyndon, de Stanley Kubrick. Um primor.
O mundo musical também fora contemplado com algumas obras primas de seus artistas mais consagrados. O Queen, por exemplo, lançou um dos seus maiores clássicos: Bohemian Rhapsody. O single, ao mesmo tempo, também chegou às tevês mundiais como videoclipe - o que seria o primeiro clipe a ser produzido em todo o mundo, fazendo do Queen um pioneiro no ramo. Enquanto isso, no Brasil, Clara Nunes alcançara o seu ápice: 500 mil cópias vendidas com o LP Claridade - feito este nunca alcançado por uma mulher antes.
Para a tevê, alguns eventos também merecem ser lembrados. A Rede Globo de Televisão, por exemplo, completou 10 anos de vida. E já que o assunto é Rede Globo, impossível não lembrar que Pecado Capital, de Janete Clair, fora levada às tevês brasileiras, sendo também uma das primeiras telenovelas a cores no Brasil. Puro progresso.
Em suma, 1975 foi bárbaro. Sorte de quem viveu - e azar de quem não viveu.
No cinema, o destaque ficou para a fundação da Associação Brasileira de Cineastas, sendo até hoje a mais antiga associação brasileira de diretores de longa-metragens. Além disso, 1975 foi coroado com a produção de alguns clássicos das telonas como Jaws, de Steven Spielberg, Love and Death, de Wood Allen, e Barry Lyndon, de Stanley Kubrick. Um primor.
O mundo musical também fora contemplado com algumas obras primas de seus artistas mais consagrados. O Queen, por exemplo, lançou um dos seus maiores clássicos: Bohemian Rhapsody. O single, ao mesmo tempo, também chegou às tevês mundiais como videoclipe - o que seria o primeiro clipe a ser produzido em todo o mundo, fazendo do Queen um pioneiro no ramo. Enquanto isso, no Brasil, Clara Nunes alcançara o seu ápice: 500 mil cópias vendidas com o LP Claridade - feito este nunca alcançado por uma mulher antes.
Para a tevê, alguns eventos também merecem ser lembrados. A Rede Globo de Televisão, por exemplo, completou 10 anos de vida. E já que o assunto é Rede Globo, impossível não lembrar que Pecado Capital, de Janete Clair, fora levada às tevês brasileiras, sendo também uma das primeiras telenovelas a cores no Brasil. Puro progresso.
Em suma, 1975 foi bárbaro. Sorte de quem viveu - e azar de quem não viveu.
como já disse, vc escreve muiito bem! E azar o meu de não ter vivido em 1975! parabéns a derci que aproveitou tudo isso! kkkkkkk..
ResponderExcluirGiih
O texto está um pouco longo, mas está ótimo. Só melhore o título: 1975 não é título.
ResponderExcluirSEM EXCLAMAÇÕES, PLEASE!!!!!
E cuidado com a foto. Esta é do show do Queen em Wembley, já na década de 80. COmo você está falando especificamente sobre 1975, pegue uma foto desta época.
http://www.defmshop.com/uploads/K8/DO/K8DOgQ-hfYzgaGrosvz3wg/queen.jpg