Marcada pela estréia da televisão brasileira, a década de cinqüenta foi fator importante para a formação de alguns costumes atuais, como a atração por telenovelas.
Iniciada em 1951, com o folhetim eletrônico Sua Vida me Pertence da extinta TV Tupi, as narrativas televisivas ganharam aos poucos seus seguidores. E já nessa história foi transmitido – ao vivo – o primeiro beijo “novelesco”, causando polêmica para a época.
A falta do vídeo tape – para antecipar as gravações –, fazia com que as novelas fossem exibidas ao vivo e apenas duas vezes por semana, aguçando assim a curiosidade dos telespectadores.
E foi com improvisos, inovações e transformações, que a telenovela brasileira começou sua trajetória. Influenciada pela radionovela, com o tempo perdeu as entonações e costumes da vertente e, além do dramalhão apresentado, produziram adaptações de textos estrangeiros, como O Corcunda de Notre Dame de Victor Hugo. Em meados da década, investimentos em qualidade de produção e tecnologia, firmaram a época percussora do folhetim eletrônico.
Iniciada em 1951, com o folhetim eletrônico Sua Vida me Pertence da extinta TV Tupi, as narrativas televisivas ganharam aos poucos seus seguidores. E já nessa história foi transmitido – ao vivo – o primeiro beijo “novelesco”, causando polêmica para a época.
A falta do vídeo tape – para antecipar as gravações –, fazia com que as novelas fossem exibidas ao vivo e apenas duas vezes por semana, aguçando assim a curiosidade dos telespectadores.
E foi com improvisos, inovações e transformações, que a telenovela brasileira começou sua trajetória. Influenciada pela radionovela, com o tempo perdeu as entonações e costumes da vertente e, além do dramalhão apresentado, produziram adaptações de textos estrangeiros, como O Corcunda de Notre Dame de Victor Hugo. Em meados da década, investimentos em qualidade de produção e tecnologia, firmaram a época percussora do folhetim eletrônico.
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